Massoterapia - Qual o convite que ela nos faz?
- Edneide Assis Amaral/Edi
- 27 de fev. de 2016
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Quando pensamos em massagem automaticamente pensamos em relaxamento. Isso é muito importante nesses tempos em que se fala muito de bem-estar e pessoas buscam terapias e atividades que possam significar qualidade de vida para elas.
A massagem é algo tão antigo e à disposição do ser humano e, além disso, de uma simplicidade quanto aos recursos utilizados , pois precisamos apenas de nossas mãos e óleos ou cremes que as ajudem a deslizar por sobre a pele, que ao menor sinal de estresse ela nos vem a mente.
Igualmente pensamos nela quando sentimos dores musculares e estamos tensos diante dos desafios diários.
Qual convite a massagem nos faz?
Ela nos convida em primeiro lugar a reconhecer que nosso corpo tem limites e reclama quando ultrapassa esses limites, e que ele não é só algo que carregamos por ai ao longo do dia, mas participa de nossas escolhas, atitudes e de nosso estado emocional.
Nos ajuda a compreender que é preciso parar, silenciar e receber atenção de nós mesmos. Conhecer esse corpo que suporta todas as pressões, Saber onde ele dói, "escutá-lo através da massagem" e tratá-lo com o devido respeito se faz necessário.
Uma sessão de massagem não é um momento solto na vida de quem deita na maca e a recebe, mas é uma oportunidade de tratar-se bem, gerar um estado de consciência corporal e melhorar os incômodos, tensões e as dores que porventura esteja sentindo. É um pequeno oásis em meio ao fluxo de uma rotina que suga nossa energia tanto positivamente quando não tão positivamente assim. É preciso repor essa energia, descansar essas costas e ombros, esse pescoço e pés e seguir mais refeito para recomeçar.
A massoterapia é um bem simples, que herdamos de muitas culturas e é muito natural que o homem tenha buscado esse recurso para melhorar sua saúde mental e física. Ela requer sensibilidade e paciência. É o único momento em sua vida no qual não se deve correr, inclusive.
Quando for receber uma massagem coloque-se em um estado de atenção e acolhimento consigo mesmo e aproveite cada minuto com generosidade interna.
"Existem três classes de pessoas que são infelizes: a que não sabe e não pergunta, a que sabe e não ensina e a que ensina e não faz."
BUDA